terça-feira, 21 de setembro de 2010

Os ventos dizem a direção, porém no meio do caminho ele insiste em mudar a tragetória certa. O certo é o errado, o errado é o certo, películas de confusão em caixas de presente, no fundo bilhetinhos de perda. O medo acredita no que não deveria e só faz aumentar a casca voraz dos pedaços da estação e então começa a peça de teatro vivida por personagens reais de carne e osso. Ninguém consegue ao menos perceber o que acontece dentro daquele coração, nem mesmo o parceiro ideal vestido de anjo encantado. Se acredita fingindo, com um olhar de desconfiança penetrado no quintal alheio. No peito aquele aperto do grito da esperança!

Um comentário:

  1. Nooooooossa!
    Que texto maravilhoso! Muito bom!
    Foi você mesma quem fez??

    Parabéns!

    Já estou te seguindo! ;)

    Beijão!

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