quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Entre acertos e erros, arquivam-se lições..

Todo dia enfrentamos momentos de escolhas. Isto ou aquilo? Coca-Cola ou Suco de Manga? Hamburger ou Batata Frita? Porém nem sempre as escolhas são tão simples assim. Muitas vezes elas são nítidas, em outras ocasiões passam desapercebidas. A partir de uma escolha, o momento seguinte é apenas consequência dela. Como cita Antoine de Saint-Exupéry no Pequeno Príncipe: "Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas". Uma escolha errada, uma consequência desagradável. Uma escolha certa, uma consequência boa. E assim os momentos vão passando e você vai se formando, se descobrindo. Errar, acertar, errar de novo, acertar menos que errar, errar mais do que acertar... tudo isso faz parte de algo que não conseguimos controlar totalmente: o tempo! Nossa vida vai seguindo um percurso, vamos apenas fazendo escolhas que estão ao nosso alcance. As outras? A vida vai escolhendo por nós! O importante mesmo é que entre acertos e erros, arquivam-se lições. Estas que jamais esqueceremos, que vão fazer parte de algo que somente a nós pertence: lembranças, o grande arquivo da vida.. Mas nesse arquivo nem tudo permanece, nem todos permanecem.. aos poucos algumas coisas, algumas pessoas vão sendo deletadas.. a gente querendo, ou não.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Novos Tempos.

E tudo que era absolutamente amável virou clichê. Adriana e o avião sem asa, dor e lágrima, amor e dor, amizade e traição, mentira e desculpas. Mas a água.. A água sara, salgada ou quente. O tempo não sara, a distância não muda. Mas a água leva embora, deixa limpo. O que vai é a vez. As chances. Vez ou outra deixa algum cisco. Vez ou outra deixa lama. Vez ou outra não é nem água.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Escrevendo sobre mim.

Sou feita de pensamentos inconstantes e nada contínuos. Feita de coisas simples, mas complicadas de se explicar, talvez complicadas até de sentir ou quem sabe não desperte a curiosidade de todos. Eu aprendi a guardar alguns mistérios. Esse silêncio na hora da dúvida, entre o falar ou não. Aprendi que as pessoas não estão abertas a ouvir o que tenho a lhes dizer. Acho que foi por esse motivo que me estimulei a escrever. Assim dou-lhes a opção de ler caso haja o interesse e a curiosidade sobre meus mistérios inexplicáveis.

E se não houver essa curiosidade, o que ainda está fazendo aqui?

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Tá com medo de amar, é? ...

Depois de um certo tempo meu coração começou a afastar por conta própia as pessoas que se aproximavam, talvez seja uma forma de auto defesa, talvez seja porque algumas cicatrizes ainda estão abertas, talvez ele esteja evitando que uma nova cicatriz se forme, ou talvez seja medo, apenas medo de se aventurar ou medo que alguém se aventure por mim e não seja o que eu precise no momento.