domingo, 8 de agosto de 2010

Falo de valer a pena.

Como ventos que vão e não voltam. É assim que é o destino, pequeno aos olhos, porém imenso traiçoeiro ao todo.
Ao olhar para os lados já não conseguia se ver mais nada, o agora sumiu e ontem só restou pequenas particulas da saudade e o amanhã é demais para se pensar em conjunto. Ao abrir a janela me veio vontades e alegrias, continuei me sentindo bem, a vida, a vida e a vida, cheia de surpresas. Escondido esteja aquele pote de vidro onde guardo meus botões coloridos e uma pequena folha seca do ontem.
São pequena coisas que me fazem imensa diferença, é disso que falo, de valer a pena...

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